Fo sizzle my nizzle
-> Dizzle = deal (What’s the dizzle? => What’s the deal? => Qual é o lance?)
-> Dizzle = drink (Can I have a dizzle? => Can I have a drink? Posso beber algo?)
-> Dizzle = dog (Whadup ma dog? => What’s up, my dog? => Como vai, véio?)
-> Fizzle = fool (He’s a fizzle => He’s a fool => Ele é um idiota)
-> Hizzle = house (In my hizzle => In my house => Na minha casa)
-> Hizzle = hook (Off da hizzle! => It’s off the hook! => Do caramba! Muito bom!)
-> Nizzle = nigga (That’s my nigger => That’s my nigger => Este é o meu garoto)
-> Rizzle = real (Is it fo rizzle? => Is it for real? => Tá falando sério? É verdade?)
-> Sizzle = sure (Fo sizzle => For sure => Com certeza)
-> Sizzle = shit (Sizzle! => Shit! => Droga!)
Você deve ter notado que dizzle tem 3 significados (deal, drink, dog), então você precisa prestar atenção no contexto para descobrir do que estão falando. Esse é justamente o objetivo desta gíria, confundir quem não está muito por dentro. Resumindo, podemos dizer que bizzle quer dizer qualquer palavra que comece com “b”, sizzle significa qualquer palavra que comece com “s”, and so forth (e por aí vai). Para saber mais visite o artigo na Wikipedia.
Inglês pra que?
Me lembro de ter ouvido algumas pessoas conversando meses atrás em um shopping e se perguntando para que precisavam saber inglês. Eram profissionais de uma empresa de TI. No caso era um pequeno grupo de pessoas que realmente não sabiam e questionavam as vagas para profissionais de TI de algumas empresas por colocarem como pré-requisito para a entrevista o maldito inglês. Os argumentos eram que, a empresa não possuía nenhum único cliente estrangeiro, pelo tamanho da empresa um contato verbal não iria ocorrer em nenhuma hipótese em outro idioma e todo o trabalho que seria realizado pela vaga disponível, não iria lidar com nada em inglês diretamente. O contexto seria apenas o trabalho de cada dia que estavam acostumados à fazer. O argumento deles está certo ou não?
Alguém que quer se tornar um expert em alguma área de TI nunca chegará lá sem o inglês. Nunca. Poderá ser um excelente profissional? Sim, claro. Poderá ser muito esforçado, dinâmico e pró-ativo? Com certeza. Mas nunca será um expert por excelência! Definir um expert? Aquele profissional que sabe COMO procurar uma solução e não fica limitado por falta de inglês. Ah e também não significa o simples fato de saber inglês que todo o conteúdo que precisava saber vai entrar na sua cabeça por osmose! E nem significa que você é um expert só por saber inglês. São outras características somadas que vão te levar a ser um expert. Isso ocorre porque basicamente em todas as áreas de TI a maioria das soluções criativas, as grandes sacadas e as grandes obras são publicadas originalmente em inglês. O inglês está além da nacionalidade. Isso é um fato social global, não há o que discutir. Não adianta argumentar em prol da falta de identidade da nação ou que isso é um tipo de dominação etc.
Em português existem muitas obras com certeza e eu não estou dizendo que um profissional não pode ser ótimo sem inglês antes que alguém grite daí. Não é isso. Mas haverá limitações na busca por novas soluções. Sedeparar-se com um problema nunca visto antes e for para web procurar uma solução, em MUITOS casos não haverá ela documentada em português. Você terá que recorrer a outro profissional que tenha experiência suficiente pra te ajudar, caso contrário você fica na mão ou passa a bola pra frente. Se tiver um bom inglês isso será suficiente para você conseguir encontrar uma resposta no Google 60 vezes mais do que em português (ou seria mais do que 60?)! Se uma nova linguagem ou nova solução surgir hoje, você terá que esperar a boa vontade de alguém traduzir?Terá que esperar 1 ano até que seja publicado algum livro em inglês? Em tecnologias as coisas surgem muito rápido e as publicações em português não conseguem acompanhar o ritmo nunca.
Em equipes de desenvolvimento grande, talvez a ausência do inglês pode passar despercebido em circunstâncias em que as pessoas aprendem muito uma com as outras. Em salas com 5, 10 ou 20 profissionais, pode haver (ou não) contextos em que as soluções vão surgir da interação da equipe à priore, mas você não terá sua equipe por perto a vida inteira. Ou vai? O inglês na manga é a oportunidade que o profissional de TI tem de encontrar soluções de forma mais efetiva e rápida, sem limitações. E no futuro, daqui 50 anos, se a economia mundial mudar completamente e o mandarim for a língua da vez, as linguagens de programação, os livros e a maioria de tudo aquilo que você lida estiver em chinês, então é isso que os profissionais deverão estudar. O que está esperando pra estudar chinês?
Need help?
Need help? (Precisa de ajuda?)
Esta é uma frase que ouvi algumas vezes de americanos. A pessoa ao invés de falar a gigante frase “Do you need help?” simplesmente disse “Need help?”. Bem mais prático, não?
Como no inglês não temos conjugação, precisamos prestar só um pouco de atenção. Mas observando o contexto é muito fácil, você consegue perceber que o “need help?” refere-se a você que está ouvindo a frase, ou seja, “do you need help?”.
Acampamento é opção para aprimorar o inglês
As inscrições estão abertas até 15 de março para as vagas de líderes de equipe e instrutores especialistas em acampamentos americanos, localizados em áreas rurais, ao redor de lagos e de praias, entre junho e agosto de 2008. Há várias opções de acampamentos para escolha de acordo com a personalidade de cada um. O programa tem duração de 9 a 16 semanas. É indicado para jovens a partir de 18 anos com inglês intermediário e habilidade para lidar com crianças.
Os Counselors (conselheiros) trabalham diretamente com os jovens Campers, em atividades como: futebol, natação, tênis, pintura, cerâmica, colagem, música, alpinismo, hipismo, entre outras.
Os acampamentos de verão oferecem diferentes opções para profissionais de muitas áreas. Há a possibilidade de escolha entre as seguintes categorias de monitor: líder de equipe ou especialistas em esportes.
Acampar é uma tradição centenária na cultura americana, assim como o baseball e a torta de maçã. Cada acampamento tem a sua própria filosofia, organização e propósito. Mas o objetivo é o mesmo: dar aos campistas uma produtiva e agradável experiência de aprendizado ao ar livre. Todos os anos mais de 7 milhões de crianças americanas vão para cerca de 12 mil acampamentos de verão. Os monitores estrangeiros trabalham diretamente com os campistas ensinando alguma atividade, como: futebol, natação, tênis, música, pintura, alpinismo, hipismo entre outras.
Para mais informações e inscrições: (11) 5083-7616 ou www.intercultural.com.br.
Os dez princípios do sucesso
A revista comemorativa dos 20 anos da rede de escolas Wizard vem recheada de dicas de como planejar o nosso futuro. Dentre elas, aqui está “10 princípios do sucesso”, exclusivamente feito por Carlos Wizard Martins – presidente da Wizard (foto):
1º - Todo sonho começa com um desejo;
2º - Ninguém jamais realizou algo grande sozinho;
3º - Lideramos ou somos liderados;
4º - Precisamos da razão, mas é a emoção que nos leva à ação;
5º - A vida é uma grande escola;
6º - A empresa é um reflexo nítido da mente de quem a dirige;
7º - Mais importante que a velocidade é saber que você está no rumo certo.
8º - O sucesso consiste em antecipar uma tendência de mercado e começar a praticá-la imediatamente;
9º - Nem sempre o mais inteligente vence, mas vence o que for capaz de chegar primeiro;
10º - Não podemos esperar que o mundo venha até nós;
Nós precisamos ir ao encontro do mundo.
Língua e raça da cultura negro-americana
Ebonics vem da união de ebony e phonics (“fonética do ébano”). É o termo coloquial americano para se referir ao sotaque característico dos negros, um dos objetos de estudo do lingüista John McWorther. No meio da tensão racial americana, o dialeto adquire um significado maior. Em 1996, virou polêmica depois que a cidade de Oakland, na Califórnia, decidiu fazer dele o idioma oficial a ser ensinado nas aulas de inglês. Entre os brancos, o ebonics é motivo de gozação e preconceito aberto. Já alguns ativistas negros fazem dele uma bandeira do orgulho. McWorther é mais neutro: considera-o apenas um dialeto de um grupo sócio-cultural, e não vê nada de certo nem errado nisso. Ele admite que, por causa de sua criação, não fala dessa maneira e até tem sido alvo de piadas por falar por falar “muito branco”. Conhecido no Brasil pelas letras de rap, o ebonics suprime verbos, combina algumas palavras e muda a terminação er para ah. Veja:
Are you mad? (“Você tá doido?”) vira Yo mad?;
What’s up? (“E aí?”) vira Wazza?;
She is my sister (“Ela é minha irmã”) vira She my sistah.
Mini-livro de inglês
Link para Download: http://www.ziggi.com.br/downloadnow/id/11709/tipo/2